Tragédia na SP-127: Colisão entre veículos mata uma pessoa em Tatuí
Acidente na SP-127 mata uma pessoa em Tatuí

Não deu outra. Mais um dia que começou como qualquer outro terminou em tragédia nas estradas de São Paulo. Dessa vez, o palco do acidente foi a movimentada SP-127, em Tatuí, onde dois veículos se envolveram em uma colisão frontal que deixou um saldo trágico: uma vida perdida.

Segundo testemunhas — aquelas pessoas que viram tudo de perto e ainda estão tentando processar o que aconteceu —, o choque foi tão violento que deu para ouvir o estrondo a quarteirões de distância. "Parecia um trovão, mas sem nuvens no céu", contou um morador da região, ainda visivelmente abalado.

O que se sabe até agora?

Os detalhes ainda estão sendo apurados, mas o que já está claro é que:

  • O acidente aconteceu no final da tarde de sexta-feira (19)
  • Pelo menos um dos veículos ficou completamente destruído
  • O Corpo de Bombeiros precisou usar equipamentos pesados para resgatar as vítimas

E aí vem aquela pergunta que não quer calar: será que dava para evitar? Especialistas em trânsito já sabem que trechos como esse na SP-127 são problemáticos — curvas perigosas, ultrapassagens arriscadas e, claro, a velha conhecida imprudência de alguns motoristas.

As horas seguintes

Depois do impacto, o caos. Sirenes, luzes azuis e vermelhas piscando, gente correndo de um lado para outro tentando ajudar. Os socorristas chegaram rápido, mas para uma das pessoas envolvidas já era tarde demais. A outra vítima — sim, porque nessas horas todo mundo perde, mesmo quem "só" saiu machucado — foi levada às pressas para o hospital.

Enquanto isso, a polícia fazia o seu trabalho: medindo marcas de pneus, fotografando os destroços, tentando reconstruir o quebra-cabeça do acidente. E os motoristas que passavam pelo local? Reduziam a velocidade, olhavam curiosos, alguns até paravam para ajudar — até que a polícia orientava a seguir viagem para não piorar o congestionamento que já se formava.

Não é a primeira vez que a SP-127 vira notícia por motivos tristes. Só neste ano, quantas histórias como essa já ouvimos? Parece que a gente nunca aprende. Ou pior: aprende, mas esquece rápido demais.