
O que começou como mais um domingo comum nas estradas mineiras terminou em tragédia. Por volta das 15h30 deste 6 de outubro, a BR-116, na altura do município de Santos Dumont, foi palco de uma cena que nenhum motorista gostaria de presenciar.
Um ônibus e um carro de passeio se envolveram numa colisão frontal que, francamente, deixou o trecho da rodovia completamente transformado num cenário de caos. A força do impacto foi tão brutal que é difícil imaginar como doze pessoas conseguiram sobreviver.
O socorro que não mediu esforços
Quando os primeiros socorros chegaram, a situação era desoladora. Bombeiros trabalharam com aquela precisão impressionante que só quem lida com emergências diariamente consegue manter. Doze pessoas precisaram ser removidas dos veículos - algumas conscientes, outras nem tanto.
O Corpo de Bombeiros confirmou o óbito de uma pessoa ainda no local. Uma notícia dessas sempre deixa a gente pensando na família que recebeu aquela ligação que ninguém quer receber.
Para onde foram os feridos?
Os hospitais da região não tiveram sossego neste domingo. A maioria dos feridos foi levada para o Hospital São João Batista, em Santos Dumont. Outros dois precisaram de atendimento no Hospital Margarida, na vizinha Simão Pereira.
O que me deixa aqui refletindo: será que algum desses motoristas imaginava que seu domingo terminaria assim? A estrada é impiedosa, gente.
E a rodovia?
A BR-116, uma das mais movimentadas do país, ficou parcialmente bloqueada por horas. Quem precisava passar pelo local teve que repensar seus planos - mas convenhamos, isso é o de menos quando se trata de vidas humanas.
A Polícia Rodoviária Federal assumiu o trabalho de investigar as causas do acidente. Essas investigações costumam ser minuciosas - e precisam ser mesmo. Cada detalhe importa.
Enquanto isso, as famílias das vítimas começam a enfrentar aquele vazio que só quem perde alguém num acidente tão repentino consegue entender. Uma tragédia que poderia ter sido evitada? Talvez. O certo é que agora o que resta é lidar com as consequências.