
Um cenário de horror tomou conta da BR-470 nesta sexta-feira (25). O que deveria ser mais um dia normal de viagem se transformou em tragédia — e dessas que a gente nunca esquece, sabe? Três pessoas perderam a vida num choque violento entre um carro de passeio e um caminhão carregado. Dá até um frio na espinha só de imaginar.
Segundo testemunhas — e olha, não eram poucas, o movimento na rodovia tava intenso —, o carro teria invadido a pista contrária. "Foi tudo muito rápido", contou um motorista que preferiu não se identificar. "Ouvi um barulho ensurdecedor e quando vi, já era...". Nem preciso dizer que o trânsito ficou um caos depois disso.
O socorro que quase não chegou
Os bombeiros levaram mais de 40 minutos para conseguir chegar ao local. E não foi por falta de empenho, viu? O engarrafamento monstruoso que se formou — uns 15 km de fila, segundo os relatos — dificultou tudo. Quando finalmente conseguiram acessar os veículos, a cena era desoladora: os três ocupantes do carro já estavam sem vida.
O caminhoneiro, por incrível que pareça, saiu praticamente ileso. "Um milagre", como comentou um dos socorristas. Mas convenhamos: ninguém sai impune de uma experiência dessas. O homem foi levado ao hospital em estado de choque — e quem não ficaria, não é mesmo?
E agora, o que fazer?
A Polícia Rodoviária ainda tenta entender o que levou ao acidente. As primeiras hipóteses? Pode ter sido:
- Falta de atenção do motorista (e olha que celular ao volante nem sempre é o vilão)
- Problemas mecânicos no veículo menor
- Ou quem sabe até mal súbito — essas coisas acontecem, infelizmente
A BR-470, que já é conhecida por ser uma das rodovias mais perigosas do estado, voltou a mostrar suas garras. Só neste ano, já foram 14 mortes em trechos diferentes. E a pergunta que não quer calar: quando é que a gente vai aprender?
Os nomes das vítimas só serão divulgados após a notificação dos familiares. Enquanto isso, o conselho que fica é aquele de sempre: redobre a atenção nas estradas, gente. Porque no trânsito, como na vida, o imprevisto está sempre à espreita.