Não foi um dia qualquer em Minas Gerais. O que começou como uma manhã comum terminou em luto — e não em um, mas em vários pontos do estado. Quatorze pessoas perderam a vida em acidentes que, se você parar pra pensar, poderiam ter sido evitados. Ou será que não?
Primeiro, o que se sabe: na BR-381, um caminhão simplesmente perdeu o controle. Não foi um "pequeno deslize" — o veículo capotou e arrastou consigo dois carros. Quatro mortos ali mesmo, no local. Gente que acordou cedo pra trabalhar e não voltou pra casa.
E não parou por aí
Enquanto isso, na zona rural de Patos de Minas — sim, aquela cidade do café —, um ônibus com 30 passageiros simplesmente desceu o barranco. Sete mortos. Sete histórias interrompidas de repente. Os sobreviventes? Em choque, com ferimentos que vão além dos físicos.
- Vítimas entre 22 e 65 anos
- Três crianças hospitalizadas em estado grave
- Estradas com sinalização precária, segundo relatos
E como se não bastasse, na MG-050 — aquela rodovia que sempre dá o que falar —, uma colisão frontal entre uma moto e um carro de passeio. Três mortos na hora. Cena dantesca, segundo os bombeiros que atenderam a ocorrência.
O que dizem as autoridades?
O governador Romeu Zema já se manifestou — como não poderia deixar de ser. Prometeu "apurar as causas" e (sabe como é) falou em "medidas preventivas". Mas a pergunta que fica: por que só depois da tragédia?
O DER-MG, por sua vez, soltou aquela nota padrão sobre "fiscalização redobrada". Enquanto isso, nas estradas, a realidade: buracos que mais parecem crateras, sinalização apagada e — pasme — trechos sem nenhuma iluminação.
E os familiares das vítimas? Esses estão aí, tentando entender como um simples trajeto virou pesadelo. Dói pensar que poderia ser qualquer um de nós, não é mesmo?
