Trump planeja luxo bilionário na Casa Branca: novo salão de baile gera polêmica
Trump quer salão de R$ 1 bi na Casa Branca

Numa jogada que está dando o que falar, Donald Trump — aquele mesmo que nunca fez questão de disfarçar o gosto por ostentação — quer transformar a Casa Branca num palácio de verdade. E não é exagero: o projeto inclui um salão de baile novinho em folha, com orçamento que beira os R$ 1 bilhão. Sim, você leu certo — bilhão, com "B" maiúsculo.

Detalhes vazados mostram que o ex-presidente, que sempre tratou a política como um reality show de alto padrão, pretende criar um espaço para recepções dignas de reis (ou de magnatas, que é mais o estilo dele). O tal salão, segundo fontes próximas ao republicano, seria usado para eventos privados e cerimônias oficiais — com muito ouro e cristal, claro.

O que dizem os críticos?

Enquanto isso, os opositores estão com os cabelos em pé:

  • "Prioridade completamente equivocada", dispara um senador democrata, lembrando que milhões de americanos lutam contra a inflação
  • Especialistas em patrimônio histórico torcem o nariz para intervenções "desnecessariamente suntuosas"
  • Até dentro do próprio Partido Republicano há quem ache que o timing não poderia ser pior — ano eleitoral à vista, sabe como é

Mas Trump, como sempre, parece imune a críticas. "A Casa Branca precisa refletir a grandeza da América", teria dito ele a assessores, num daqueles discursos cheios de superlativos que só ele domina.

E os detalhes da obra?

Pois é, aí vem o melhor (ou o pior, dependendo do ponto de vista):

  1. Piso de mármore importado da Itália — porque mármore nacional não teria "brilho suficiente"
  2. Candelabros de cristal Swarovski — orçados em US$ 250 mil cada
  3. Sistema de som que custa mais que a casa da maioria dos americanos

E o mais irônico? O projeto seria bancado com dinheiro de doadores — os mesmos que financiam campanhas políticas. Conveniente, não?

Enquanto o debate esquenta em Washington, uma coisa é certa: Trump continua sendo Trump. Polêmica, luxo e controvérsia seguem sendo sua marca registrada, dentro ou fora do cargo. Resta saber se os eleitores vão engolir essa — ou se vão achar que, num país com tantas necessidades, gastar fortunas em cristais é, no mínimo, falta de tato.