
Parece que a Apple decidiu reinventar a roda — ou melhor, o smartphone. E dessa vez, a palavra de ordem é: finura. A gigante de Cupertino acaba de anunciar o tão aguardado iPhone 17, e caramba, ele é simplesmente o modelo mais fino que já saiu das linhas de produção da empresa.
Mas é claro que elegência tem seu preço — e que preço! No Brasil, o modelo mais básico vai custar nada menos que R$ 9.499. Já para quem quer tudo que há de mais sofisticado e tecnológico, prepare o bolso: a versão topo de linha alcança a impressionante marca de R$ 18.499. Sim, você leu certo.
Design que Desafia a Física
Como a Apple conseguiu essa proeza? Bom, rumores do setor sugerem que a empresa empregou uma nova liga de titânio e técnicas de montagem revolucionárias. O resultado é um aparelho que parece quase flutuar na mão — leve, ultrafino e absurdamente elegante.
Não se engane, porém: apesar da delicadeza aparente, a marca promete que a durabilidade está à altura dos modelos anteriores. Ou até melhor.
E por Dentro? Potência Pura
Obviamente, não é só de aparência que vive o iPhone 17. A nova geração do chip A18 Bionic promete uma performance que deixa concorrentes comendo poeira. Processamento de IA mais rápido, gráficos imersivos e uma eficiência energética que — pasmem — mantém uma bateria respeitável mesmo com o design slim.
A câmera? Ah, a câmera é outro capítulo à parte. Sistema de triple-lens com capacidades computacionais que rivalizam câmeras profissionais. Fotografia em baixa luz? Melhor que nunca. Gravação de vídeo? Estabilização que parece mágica.
O Elefante na Sala: O Preço
Vamos falar sério por um segundo. R$ 18.499 é um valor que dá até um frio na espinha. É um carro popular? Quase. É justificável? Depende de para quem você pergunta.
Para entusiastas de tecnologia e early adopters, cada centavo vale a pena pela experiência e pelo status. Para o consumidor médio… bem, talvez seja hora de começar a economizar. Ou considerar modelos anteriores.
O fato é que a Apple mais uma vez posiciona seu produto não apenas como um gadget, mas como um objeto de desejo, um símbolo de status. E pelo visto, tem mercado para isso — mesmo no Brasil.
As pré-vendas começam em breve, e a entrega está prevista para o último trimestre do ano. Resta saber se os brasileiros vão abrir mão de tanto dinheiro por tão poucos milímetros. Alguém duvida?