E então aconteceu. Algo que ninguém — absolutamente ninguém — pensava ser possível no cenário político moderno dos Estados Unidos. Donald Trump, sempre imprevisível, acaba de sacudir os alicerces do sistema financeiro global com uma jogada que deixou economistas de boca aberta.
Numa manobra sem precedentes na história americana, o ex-presidente determinou a demissão da diretora do Federal Reserve. Sim, você leu certo: o banco central norte-americano, aquela instituição que supostamente opera com total independência do poder executivo.
O que isso significa na prática? Bom, é como assistir um jogador de futebol tentar demitir o árbitro no meio da partida. A autonomia do Fed sempre foi considerada sagrada — até agora.
Um terremoto institucional
Especialistas em direito constitucional estão literalmente coçando a cabeça. A legalidade dessa decisão é, no mínimo, questionável. Mas Trump, como sempre, parece estar seguindo seu próprio manual de regras.
Os mercados reagiram com nervosismo. Quem acompanha o noticiário econômico sabe: estabilidade do Fed significa estabilidade econômica. Mexer nisso é como brincar com fogo em um depósito de gasolina.
As possíveis consequências
- Desconfiança internacional no dólar
- Volatilidade nos mercados globais
- Questionamentos sobre a independência de outras agências reguladoras
- Um precedente perigoso para futuros governantes
Não é exagero dizer que estamos testemunhando um daqueles momentos que entram para os livros de história. O tipo de coisa que nossos netos vão estudar nas aulas de economia.
Agora, a grande pergunta que fica: isso vai criar um efeito dominó? Outros países poderiam seguir o exemplo? A verdade é que ninguém sabe — e essa incerteza, no mundo das finanças, é talvez o elemento mais assustador de todos.
