
Parece que o sonho de viajar pelo mundo com menos burocracia está ficando mais real para os brasileiros. Em 2025, o passaporte verde-amarelo deu um salto expressivo no Henley Passport Index, aquele ranking que todo viajante de carteirinha fica de olho. E olha só: subimos degraus importantes!
Não é de hoje que o documento nacional vem ganhando respeito internacional — mas desta vez a escalada foi digna de um roteiro de filme. De repente, aquela conexão em Dubai ou aquele mochilão pela Europa ficaram bem mais fáceis. Quem diria, hein?
O Brasil no mapa dos passaportes poderosos
O relatório anual, que sempre causa frisson entre os amantes de viagens, mostrou uma evolução surpreendente. Nos últimos cinco anos, o país avançou como um foguete: saltamos de uma posição mediana para figurar entre os 20 mais cobiçados do planeta. Algo que, convenhamos, ninguém esperaria na década passada.
Detalhe curioso: enquanto algumas nações tradicionais estagnaram, o Brasil surfou na onda de acordos diplomáticos e — pasmem! — até na imagem positiva lá fora. Parece que aquele estereótipo do país do futebol e do carnaval está ficando para trás.
O que isso significa na prática?
- Menos filas de visto: Pode guardar aquela pasta cheia de documentos. Cada posição no ranking representa um país a mais onde você entra só com o passaporte e um sorriso.
- Custo-benefício: Quem já teve que desembolsar uma fortuna para tirar vistos sabe o alívio que é economizar nisso.
- Planejamento mais fácil: Viagens espontâneas? Agora são possíveis para muito mais destinos.
Mas calma lá, não é para sair comprando passagem sem ler as letras miúdas. Alguns países ainda exigem autorização eletrônica (aqueles e-Vites chatos) ou taxas de entrada. Mesmo assim, a diferença é brutal.
Os líderes do ranking
O topo da lista continua dominado pelos suspeitos de sempre — Japão, Singapura e Coreia do Sul seguem imbatíveis. Mas o Brasil está dando um baile em comparação com outros países da América Latina. Mexemos no tabuleiro geopolítico, e como!
Ah, e antes que perguntem: sim, os Estados Unidos e a União Europeia ainda estão lá na frente. Mas a distância está diminuindo ano após ano. Quem viver verá, não é mesmo?
Para quem está curioso sobre os detalhes, o relatório completo analisa não só o número de destinos sem visto, mas também fatores como:
- Estabilidade política
- Relações diplomáticas
- Segurança documental
- Atração de investimentos
No fim das contas, ter um passaporte forte é como carregar um cartão de visitas global. E o nosso? Bem, está cada vez mais VIP.