A Prefeitura de Campina Grande decidiu manter o afastamento de profissionais de saúde envolvidos em um caso grave que está sob investigação. O episódio, que chocou a população local, envolve a morte de um bebê e a retirada do útero de uma mulher durante procedimento médico.
Segundo fontes oficiais, uma apuração interna está em andamento para verificar possíveis falhas no atendimento. Enquanto isso, os profissionais seguem afastados de suas funções, medida que a administração municipal classifica como "preventiva e necessária".
Detalhes do caso
O incidente ocorreu em uma unidade de saúde da cidade, quando a paciente foi submetida a um procedimento cirúrgico. Durante a intervenção, houve complicações que resultaram na morte do recém-nascido e na necessidade de remoção do útero materno.
Familiares da vítima relatam que buscaram explicações sobre o ocorrido, mas não obtiveram respostas satisfatórias. "Estamos devastados e queremos justiça", declarou um parente que preferiu não se identificar.
Posicionamento oficial
A Secretaria Municipal de Saúde emitiu nota informando que "todos os protocolos estão sendo seguidos rigorosamente" e que o caso está sendo tratado com a "máxima seriedade". A pasta garantiu ainda que os profissionais envolvidos terão direito à ampla defesa durante o processo investigativo.
Especialistas em saúde pública alertam que casos como esse podem abalar a confiança da população no sistema de saúde. "É fundamental que haja transparência na apuração para que medidas corretivas possam ser implementadas", comentou um médico que acompanha o caso.
Enquanto a investigação segue seu curso, a comunidade aguarda respostas sobre as circunstâncias que levaram à tragédia. A Prefeitura prometeu divulgar os resultados assim que o processo for concluído.
