Operação da PC-AL desmonta esquema de medicamentos falsos: anabolizantes e 'canetas emagrecedoras' apreendidos
PC-AL apreende anabolizantes e canetas emagrecedoras falsas

Pois é, galera. A coisa tá feia por aqui. A Polícia Civil de Alagoas acaba de desbaratar um esquema que, olha, não tá brincando não — estamos falando de medicamentos falsificados que circulavam como se fossem legítimos. E não é qualquer remédio, não. Anabolizantes e aquelas famosas (e perigosíssimas) canetas emagrecedoras.

Parece coisa de filme, mas é a mais pura realidade. A operação — que rolou nesta quinta-feira (28) — pegou todo mundo de surpresa. Os agentes apreenderam uma quantidade absurda desses produtos. E olha, não era pouco não. Uma verdadeira farmácia clandestina!

Mas qual o problema, exatamente? Bom, além de ser totalmente ilegal, esses remédios falsos podem causar danos irreversíveis à saúde. A gente tá falando de reações adversas graves, problemas cardíacos, hormonais… uma lista assustadora.

Como o esquema funcionava?

Os investigados — que ainda não tiveram os nomes divulgados — atuavam de forma organizada. Eles comercializavam os produtos principalmente pela internet, usando plataformas sociais e aplicativos de mensagem. Os compradores, muitas vezes sem desconfiar de nada, caíam no conto do vigário.

Os preços? Nem sempre mais baratos. Muitas vezes bem parecidos com os originais, o que passava uma falsa sensação de qualidade. Que armadilha, hein?

  • Anabolizantes para fins estéticos não médicos
  • Canetas emagrecedoras — essas, vocês sabem, são a nova febre perigosa
  • Embalagens muito bem falsificadas, quase idênticas às originais

Não é à toa que a operação foi tratada com tanto rigor. A Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública (DRCSP) tá há tempos nesse páreo. E dessa vez, deu certo.

E agora, o que acontece?

Os envolvidos vão responder por crimes previstos na Lei 9.677/98 — que trata justamente da produção e venda de medicamentos sem registro ou falsificados. As penas? Podem chegar a 15 anos de cadeia. Sério mesmo.

Além disso, a polícia segue com as investigações para identificar se havia mais pessoas participando do esquema — e, claro, quem eram os consumidores finais. Porque sim, quem compra também pode ter problemas legais.

O recado que fica? Cuidado com o que você compra pela internet, especialmente quando se trata de remédios e produtos para a saúde. Nem tudo que reluz é ouro — e às vezes, o barato pode sair muito, muito caro.

E vocês, já tinham ouvido falar desse tipo de golpe? É de arrepiar, né?