Pois é, pessoal! A notícia que circula na zona da mata mineira é daquelas que a gente torce para dar certo. A prefeitura de Juiz de Fora acabou de confirmar, em nota oficial, que o tão falado novo Hospital de Pronto-Socorro (HPS) vai, sim, sair do papel. E olha só onde vão erguer a nova unidade: bem no coração do terreno do antigo Hospital Regional, aquele mesmo que está fechado desde 2020.
Não é pouco coisa. Imagina só a dimensão disso? Um projeto zero bala para a urgência e emergência de uma região inteira, substituindo a estrutura atual do HPS, que já não dá mais conta há tempos – e todo mundo sabe disso. A atual unidade, na avenida Barão do Rio Branco, vive superlotada e com uma demanda que só aumenta.
Os Detalhes que Importam
Mas calma, que não é para amanhã. A prefeitura foi bem clara em dizer que o projeto ainda está sendo elaborado. A contrapartida fundamental, sem a qual nada anda, é a doação oficial do terreno por parte do governo do estado. Está lá, nas mãos do Ipermg (Instituto de Pesquisas e Estudos de Mercado de Minas Gerais), que precisa dar o aval final. É uma daquelas etapas burocráticas que são lentas, mas cruciais.
E tem mais um ponto interessante: a prefeitura já adiantou que o projeto do novo HPS vai ser totalmente novo, do zero. Ou seja, não vão simplesmente reformar o prédio antigo do Regional. Vai ser uma construção moderna, pensada para as atuais e futuras necessidades da população. Uma mudança de patamar, para ser franco.
E o Hospital Regional? Fica Como?
Ah, e o Hospital Regional? Aquele gigante parado? A nota da prefeitura deixou claro que o novo HPS vai ocupar apenas parte do terreno. Isso deixa uma brecha e tanto para futuros desdobramentos. O que será feito do resto do espaço? Outros serviços de saúde? É um mistério que ainda vai render muita conversa por aí.
O que a gente sabe é que a notícia, ainda que em estágio inicial, é um alívio. Quem depende do SUS na região sabe da luta diária que é conseguir um atendimento de qualidade na emergência. Um novo hospital, com uma estrutura digna, não é um capricho – é uma necessidade urgente.
Vamos ficar de olho. Agora é torcer para que a papelada ande rápido e que esse projeto não caia no esquecimento, como tantos outros. A saúde pública agradece.
