Imagine abrir o prato no refeitório da escola e se deparar com algo que mais parece cena de filme de terror. Foi exatamente isso que aconteceu com alunos da Escola Municipal Dr. Carlos Firpo, em Riachuelo, nesta quarta-feira (3).
No meio da comida servida no período da manhã, pequenas larvas se mexiam — um cenário no mínimo revoltante para quem espera uma alimentação digna. E olha que estamos falando de crianças, gente!
O que exatamente aconteceu?
Segundo relatos, o problema foi identificado no mingau oferecido aos estudantes. Um deles, mais atento, notou movimentos estranhos no alimento e avisou os colegas. A situação se espalhou rapidamente pela escola, causando desconforto e, claro, muita indignação.
A direção do colégio não mediu esforços: assim que tomou conhecimento, interrompeu imediatamente a distribuição da merenda. Também acionou a Vigilância Sanitária e a Secretaria Municipal de Educação — porque, convenhamos, algo assim não pode passar em branco.
E agora, o que será feito?
A prefeitura de Riachuelo já se manifestou, informando que abriu uma investigação para apurar como essas larvas pararam no alimento das crianças. As amostras do mingau foram coletadas e encaminhadas para análise. Enquanto isso, a empresa responsável pelo fornecimento da merenda pode ter seu contrato suspenso.
Não é a primeira vez que algo do tipo acontece, né? E a pergunta que fica é: até quando nossos filhos vão correr riscos ao se alimentarem na escola? A merenda escolar é um direito garantido por lei — e deve ser, acima de tudo, segura e nutritiva.
Esse caso serve como alerta para que pais, educadores e autoridades fiquem ainda mais atentos. Afinal, a saúde das crianças deve vir sempre em primeiro lugar.
