
Uma situação que deixou o agronegócio de cabelo em pé: quase 300 cavalos perderam a vida em Goiás, e o dedo acusador aponta para uma fábrica de ração. O Ministério da Agricultura não perdeu tempo e mandou parar tudo — a produção está suspensa até segunda ordem.
Os primeiros sinais de alerta surgiram quando proprietários de haras começaram a relatar animais doentes. De repente, cavalos robustos apresentavam sintomas estranhos: fraqueza extrema, tremores e, em poucos dias, o pior. "Nunca vi nada parecido", confessou um criador à reportagem, ainda abalado.
Investigação em andamento
As análises preliminares — e aqui a coisa fica séria — indicam que a ração pode ter sido contaminada com substâncias tóxicas. Especialistas estão vasculhando a fábrica de cabo a rabo, procurando pistas sobre o que deu errado. Seria um ingrediente adulterado? Um erro no processo? Ninguém sabe ao certo ainda.
Enquanto isso, a dor dos criadores:
- Prejuízos que beiram os milhões
- Raiva pela possível negligência
- Medo de que o problema seja maior do que se imagina
O Ministério promete punição exemplar se confirmada a culpa da empresa. "Não vamos tolerar práticas que coloquem em risco a saúde animal", declarou um porta-voz, com aquele tom firme de quem não está para brincadeira.
E agora?
Criadores estão sendo orientados a:
- Retirar imediatamente qualquer produto da marca suspeita
- Monitorar seus animais como um vigia noturno
- Reportar qualquer sintoma estranho às autoridades
O caso lembra aquelas histórias que a gente só vê em filmes — mas infelizmente é real e está acontecendo no nosso quintal. A pergunta que fica: quantos casos assim passam despercebidos por aí?