
O Ministério Público de Sergipe (MP-SE) está debatendo a possibilidade de descredenciar clínicas que prestam atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A discussão surge após denúncias de irregularidades e falta de qualidade no serviço oferecido por algumas instituições.
O que está em jogo?
Segundo fontes do MP-SE, há relatos de práticas inadequadas, como falta de profissionais qualificados e métodos terapêuticos sem comprovação científica. O órgão avalia se essas clínicas estão cumprindo os requisitos mínimos para o atendimento especializado.
Impacto nas famílias
Muitas famílias dependem desses serviços para o tratamento de seus filhos. O possível descredenciamento pode afetar diretamente o acesso ao atendimento, especialmente em um estado onde a oferta de serviços públicos ainda é limitada.
Próximos passos
O MP-SE deve realizar audiências públicas para ouvir especialistas, representantes das clínicas e familiares de autistas antes de tomar uma decisão final. A expectativa é que o debate contribua para melhorar a qualidade do atendimento no estado.