
Imagine acordar com o som das ondas batendo na praia, tomar um café da manhã com frutas frescas e, de quebra, ter um passaporte que abre portas pelo mundo. Parece sonho? Pois é exatamente o que algumas ilhas do Caribe estão oferecendo — e não, não é pegadinha.
O mapa do tesouro (sem piratas)
Antígua e Barbuda, Dominica, Granada, Santa Lúcia e São Cristóvão e Névis — nomes que parecem saídos de um romance de aventura — têm programas de cidadania tão generosos que fazem até o mais desconfiado coçar a cabeça. A receita? Simples: compre uma casa, ganhe um passaporte. Fácil assim.
Mas calma, não é qualquer barraco de praia que serve. Os valores variam de US$ 200 mil a US$ 400 mil, dependendo do arquipélago — e sim, você pode financiar, mas aí já são outros quinhentos.
Vantagens que fazem até o vizinho invejar
- Visa-free para mais de 140 países, incluindo a Europa — adeus, filas intermináveis no consulado!
- Taxação... qual taxação? Algumas ilhas não cobram imposto sobre renda global (sim, você leu certo)
- Herança garantida para as próximas gerações — seus netos vão te agradecer
E tem mais: em Santa Lúcia, dá pra incluir até o sogro no processo. Generosidade caribenha, né?
O lado B do paraíso
Nada é perfeito — nem mesmo no Caribe. Algumas ilhas exigem que você passe pelo menos 5 dias por ano no local (que sacrifício, hein?). E atenção: os processos demoram de 3 a 6 meses, então não espere virar cidadão entre um mojito e outro.
"Mas e a burocracia?" você pergunta. Pois é, tem que juntar documentos como em qualquer outro lugar do mundo — só que com vista para o mar enquanto assina os papéis.
Uma dica de ouro: contratar um consultor especializado pode evitar dor de cabeça. Afinal, ninguém quer descobrir que comprou o imóvel errado por falta de informação, certo?
No final das contas, vale a pena? Se você tem o dinheiro e o sonho de viver (ou pelo menos ter a opção de viver) num paraíso tropical, a resposta parece óbvia. Como dizem por lá: "No problem, mon" — o Caribe está esperando.