Câncer de Pele: A Doença Que Tirou Dodo do Karametade e Como Se Proteger
Câncer de pele mata Dodo do Karametade: como se proteger

Não é todo dia que uma notícia assim choca o mundo do entretenimento, mas quando acontece, a gente para pra pensar: será que estamos cuidando da nossa pele como deveríamos? Dodo, ex-integrante do grupo Karametade, perdeu a batalha contra o câncer de pele — e a história dele poderia ser a de qualquer um de nós.

O que a história de Dodo nos ensina?

Pois é, meu povo. O caso do cantor — que começou com um simples sinal estranho — virou um alerta geral. A pele é o maior órgão do corpo, mas quem é que lembra de passar protetor solar todo santo dia? (Eu mesmo confesso que às vezes esqueço.)

Sinais que você NUNCA deve ignorar

  • Aquela pintinha que mudou de cor do nada
  • Manchas que coçam ou sangram sem motivo
  • Feridas que não cicatrizam — e olha que isso é mais comum do que se imagina
  • Qualquer coisa na pele que cresceu rápido demais

E não adianta achar que só porque você não fica torrando no sol tá safe. Conheço gente que trabalhava em escritório a vida toda e mesmo assim...

Como se proteger — de verdade

O dermatologista Dr. Carlos Eduardo (aquele que sempre aparece na TV) me contou uma coisa que nunca esqueci: "Protetor solar não é cosmético, é equipamento de segurança." E faz sentido, né?

  1. FPS 30 no mínimo — e reaplicar a cada 2 horas se tiver suando ou na água
  2. Chapéu e óculos não são frescura — são armadura contra o sol
  3. Evitar o sol entre 10h e 16h (sim, mesmo em dias nublados)
  4. Consultar um dermatologista pelo menos uma vez por ano — e não só quando a coisa já tá feia

Ah, e se você acha que pele morena ou negra não precisa se preocupar, desengana. O câncer de pele nessas tonalidades costuma ser diagnosticado mais tarde — justamente por esse mito.

Tratamentos que evoluíram (e muito)

Se antes as opções eram limitadas, hoje a medicina avançou de um jeito que dá até esperança. Desde cirurgias menos invasivas até imunoterapias que são quase mágicas — mas claro, quanto antes descobrir, melhor.

O caso do Dodo mexeu comigo. Talvez porque eu também já ignorei um sinal estranho por meses... Até levar um puxão de orelha do médico. A pele é a nossa primeira barreira — e merece mais atenção do que a gente costuma dar.