
Não é todo dia que uma notícia assim choca o mundo do entretenimento, mas quando acontece, a gente para pra pensar: será que estamos cuidando da nossa pele como deveríamos? Dodo, ex-integrante do grupo Karametade, perdeu a batalha contra o câncer de pele — e a história dele poderia ser a de qualquer um de nós.
O que a história de Dodo nos ensina?
Pois é, meu povo. O caso do cantor — que começou com um simples sinal estranho — virou um alerta geral. A pele é o maior órgão do corpo, mas quem é que lembra de passar protetor solar todo santo dia? (Eu mesmo confesso que às vezes esqueço.)
Sinais que você NUNCA deve ignorar
- Aquela pintinha que mudou de cor do nada
- Manchas que coçam ou sangram sem motivo
- Feridas que não cicatrizam — e olha que isso é mais comum do que se imagina
- Qualquer coisa na pele que cresceu rápido demais
E não adianta achar que só porque você não fica torrando no sol tá safe. Conheço gente que trabalhava em escritório a vida toda e mesmo assim...
Como se proteger — de verdade
O dermatologista Dr. Carlos Eduardo (aquele que sempre aparece na TV) me contou uma coisa que nunca esqueci: "Protetor solar não é cosmético, é equipamento de segurança." E faz sentido, né?
- FPS 30 no mínimo — e reaplicar a cada 2 horas se tiver suando ou na água
- Chapéu e óculos não são frescura — são armadura contra o sol
- Evitar o sol entre 10h e 16h (sim, mesmo em dias nublados)
- Consultar um dermatologista pelo menos uma vez por ano — e não só quando a coisa já tá feia
Ah, e se você acha que pele morena ou negra não precisa se preocupar, desengana. O câncer de pele nessas tonalidades costuma ser diagnosticado mais tarde — justamente por esse mito.
Tratamentos que evoluíram (e muito)
Se antes as opções eram limitadas, hoje a medicina avançou de um jeito que dá até esperança. Desde cirurgias menos invasivas até imunoterapias que são quase mágicas — mas claro, quanto antes descobrir, melhor.
O caso do Dodo mexeu comigo. Talvez porque eu também já ignorei um sinal estranho por meses... Até levar um puxão de orelha do médico. A pele é a nossa primeira barreira — e merece mais atenção do que a gente costuma dar.