Profissionais trans ganham 20% menos no Brasil: estudo revela desigualdade salarial
Profissionais trans ganham 20% menos no Brasil

Um estudo recente revelou uma realidade preocupante no mercado de trabalho brasileiro: profissionais transgêneros recebem, em média, 20% menos do que seus colegas cisgêneros. Essa disparidade salarial destaca as barreiras enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+ no país.

Desigualdade que persiste

A pesquisa, realizada com dados de diversos setores, mostra que a discriminação ainda é um obstáculo significativo para a equidade no ambiente profissional. Mesmo com qualificações similares, pessoas trans são frequentemente relegadas a posições com menor remuneração e reconhecimento.

Impacto na qualidade de vida

A diferença salarial não afeta apenas a vida profissional, mas também a capacidade desses indivíduos de acessar serviços básicos, como saúde e moradia. Muitos relatam dificuldades para alugar imóveis ou obter crédito devido à baixa renda.

O que pode ser feito?

Especialistas sugerem algumas medidas para combater essa desigualdade:

  • Implementação de políticas de diversidade nas empresas
  • Capacitação de gestores sobre inclusão
  • Criação de programas de incentivo à contratação de profissionais trans
  • Fortalecimento da legislação antidiscriminatória

O estudo serve como alerta para a necessidade de ações concretas que promovam um mercado de trabalho mais justo e igualitário no Brasil.