USP entra em cena para defender Alexandre de Moraes: o que está por trás do apoio acadêmico?
USP se manifesta em defesa de Alexandre de Moraes

Numa jogada que pegou muitos de surpresa, a Universidade de São Paulo (USP) — aquela mesma que forma mentes brilhantes desde 1934 — resolveu colocar o dedo na ferida. E não foi qualquer ferida: o alvo é a defesa pública do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Não é todo dia que a maior universidade da América Latina resolve sair do seu tradicional papel de observadora. Mas quando resolve, faz barulho. E olha que barulho!

O que diz a nota da USP?

Num documento assinado pela reitora, a instituição foi direta ao ponto: defendeu Moraes contra o que chamou de "ataques infundados" e "campanhas de desinformação". Palavras fortes, não? Parece até aqueles momentos em que seu avô peita o chinelo pra dar uma lição.

Entre as linhas, dava pra sentir o cheiro de preocupação com a democracia. A USP destacou a importância da independência do Judiciário — algo que, convenhamos, tá mais em risco do que picolé no sol de verão.

Por que isso importa?

Pense bem: quando uma universidade desse peso resolve falar, é porque a coisa tá feia. Não é só sobre um ministro, mas sobre o próprio sistema. É como se sua mãe resolvesse intervir naquela briga de família que todo mundo fingia não ver.

E olha que timing! Num momento em que as críticas ao STF parecem vir de todos os lados — de políticos a influencers digitais —, a USP escolheu seu lado. Corajoso? Polêmico? Necessário? Depende de quem você pergunta.

As reações não demoraram

Como era de se esperar, a internet explodiu. De um lado, os que acham a posição da USP um sopro de lucidez. Do outro, os que acusam a universidade de "partidarização". E no meio, aquela multidão que só quer entender o que tá rolando de verdade.

Um detalhe curioso: a nota não menciona nomes específicos dos críticos. Mas todo mundo sabe quem são os principais "personagens" dessa novela. Fica aquele clima de "sabe quem eu tô falando, né?".

O que isso significa para o futuro?

Difícil prever. Mas uma coisa é certa: quando a academia resolve entrar no ringue político, o jogo muda. Não é mais só sobre leis ou poder — passa a ser também sobre conhecimento, pesquisa e aquela autoridade que só quem estuda a fundo consegue ter.

Será que outras universidades vão seguir o exemplo? O tempo dirá. Por enquanto, o recado da USP tá dado: em defesa das instituições democráticas, eles não vão ficar calados. E você, o que acha disso tudo?