
O clima entre Brasília e Washington aqueceu mais do que o café da manhã de um gringo no Rio de Janeiro. E não, não é por causa do Carnaval.
Numa jogada que mistura faroeste com reality show, o governo Trump – sim, aquele mesmo que já virou meme – decidiu mirar suas baterias no ministro Alexandre de Moraes. E olha que não foi com flores.
O que está pegando?
Segundo fontes que acompanham o tiroteio diplomático, os assessores do ex-presidente americano soltaram um comunicado mais ácido que limão caipira. Nele, acusam o magistrado brasileiro de "atitudes autoritárias" e prometem – pasmem – "responsabilizar" quem der uma mãozinha ao ministro.
Não contentes em apenas reclamar, os trumpistas ainda meteram o bedelho em assuntos internos do STF. Dizem que Moraes estaria "perseguindo" políticos aliados de Bolsonaro. Coisa fina, não?
E o Itamaraty nisso?
Pois é... Enquanto isso, o Palácio do Planalto parece estar mais perdido que cego em tiroteio. Até agora, nenhum posicionamento oficial – só aquele silêncio constrangedor de quem esqueceu o celular no modo vibrate.
Especialistas em relações internacionais já estão de cabelo em pé. "Isso pode abrir um precedente perigoso", comenta um deles, enquanto ajusta os óculos com ar de preocupação. Outros lembram que a Casa Branca atual nem foi consultada sobre a bronca.
E agora, José?
O certo é que a poeira ainda não baixou. Enquanto uns torcem para que seja só mais um capítulo da novela "Política Internacional", outros já preveem consequências práticas:
- Possíveis sanções a empresas ou indivíduos
- Impacto nas relações comerciais
- Desgaste da imagem do Brasil no exterior
No meio desse circo, Moraes segue trabalhando como se nada fosse. Parece até aquele colega de escritório que ignora completamente a fofoca do cafezinho.
Uma coisa é certa: se Trump acha que vai assustar o ministro com ameaças, deve ter esquecido que o brasileiro já está acostumado com crise desde o berço. Isso aqui é terra de malandro, seu Donald!