Eis que o circo político internacional ganha mais um ato — e dessa vez com direito a sanções que beiram o surreal. O governo Trump, em um daqueles movimentos que deixam até os mais experientes de queixo caído, decidiu mirar suas baterias no ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal brasileiro.
Não, você não leu errado. O comunicado oficial — cheio daqueles jargões diplomáticos que mais confundem que explicam — basicamente joga uma luva na cara da nossa soberania judicial. Dá pra acreditar?
O que diz o documento?
O texto, que mais parece roteiro de filme B de espionagem, menciona:
- Restrições financeiras contra o ministro
- Proibição de entrada nos EUA
- Um monte de palavrão jurídico sobre "proteção da democracia"
Curioso é que o timing dessa bomba não poderia ser pior — bem quando as relações Brasil-EUA navegam em águas turbulentas. Coincidência? Difícil acreditar.
E as reações?
Do lado de cá do Equador, o silêncio do Planalto foi ensurdecedor. Já os juristas que conseguiram ler o documento sem dar risada (ou surtar) apontam:
- É uma interferência descarada em assuntos internos
- Pode abrir um precedente perigoso
- Vai virar dor de cabeça diplomática
E Moraes? Até agora, o ministro segue fazendo o que sempre fez — ignorando barulhos externos e mantendo o foco nos processos. Mas convenhamos: não deve estar comemorando.
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização brasileira encontrou novo combustível. De "finalmente" a "absurdo", as opiniões se dividem como sempre. E você, em que time está?
