STF mantém restrições a Bolsonaro: entrevistas só com regras rígidas — entenda o caso
STF mantém restrições a Bolsonaro em entrevistas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter as travas impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro — e a coisa não tá fácil para o lado dele. As regras, que já vinham sendo aplicadas, continuam valendo: qualquer entrevista precisa passar por um pente-fino antes de ir ao ar.

Não é exagero dizer que o STF tá de olho bem aberto. Qualquer declaração do ex-mandatário pode ser monitorada, e se sair do script, pode dar ruim. O ministro Alexandre de Moraes, que tá no comando dessa história, deixou claro que não vai dar moleza.

O que muda na prática?

Se Bolsonaro quiser dar uma entrevista, tem que avisar antes. E não é só um "oi, vou falar na TV" — tem que mandar os detalhes: onde, quando, com quem e, principalmente, sobre o que. Parece burocracia de mais? Pois é, mas é o preço que ele tá pagando.

  • Pré-aviso obrigatório: Nada de surpresas. A equipe jurídica dele tem que comunicar tudo com antecedência.
  • Sem ataques: Se começar a criticar instituições ou espalhar notícias duvidosas, pode esquecer.
  • Fiscalização em cima: Cada palavra pode ser analisada depois — e se pisar na bola, as consequências são sérias.

E olha que interessante: essa decisão não foi unânime. Dois ministros bateram o pé, dizendo que tava indo longe demais. Mas, no fim, o placar foi 7 a 2 a favor das restrições.

E agora, José?

Bolsonaro, que já não tá nada popular com o STF, agora tem que andar na linha mais do que nunca. Se antes ele podia soltar umas farpas aqui e ali, agora cada vírgula pode virar um problema jurídico.

Será que ele vai se adaptar? Ou vai arriscar e enfrentar as consequências? Bom, uma coisa é certa: o jogo político tá mais tenso do que nunca — e todo mundo tá de olho no próximo movimento.