
E aí, hein? O placar tá aberto no tabuleiro político da Câmara. A nomeação de Eduardo Bolsonaro para comandar a bancada do PL não passou batida — e gerou um rebuliço que mistura surpresa com uma pitada de desconfiança.
Não é todo dia que se vê um deputado federal, filho de um ex-presidente, assumindo a liderança de um partido com tanto peso. E olha, o pessoal já começou a comentar.
Carlos Jordy, que também é do PL, saiu em defesa. Na visão dele, a escolha foi natural, democrática. Disse até que o Eduardo tem traquejo político e já conhece os meandros de Brasília. Mas é claro que não faltaram aquelas sobrancelhas erguidas.
O que tá rolando nos bastidores?
Ricardo Barros, líder do governo na Casa, também entrou na roda. Afirmou que a decisão partiu internamente do PL — ou seja, foi coisa deles, ninguém de fora meteu o bedelho. Mas mesmo assim… o clima ficou meio assim.
E não é que o deputado Mendonça Filho (que, pasme, também é do PL) soltou a real? Disse que a escolha foi, nas suas próprias palavras, “atípica”. E quando um político usa um termo desses, é melhor ficar esperto.
A fala que mudou o jogo
Mas quem realmente botou lenha na fogueira foi o deputado federal Motta. Com uma tranquilidade que quase assusta, ele declarou que a indicação não é usual e — atenção — que será analisada com rigor.
Não deu detalhes, é claro. Político adora um suspense. Mas deixou claro que não vai ser só comemorado. Algo me diz que os próximos dias vão ser de muito olho vivo e conversa de corredor.
Enquanto isso, a base governista se movimenta. Uns apoiando, outros nem tanto. E o Eduardo? Bom, ele segue firme, mas sabendo que agora todos os holofotes — e as críticas — estão virados pra ele.
Parece que o ano que vem promete, e não só pelo calendário. A política brasileira não para nunca, e essa jogada do PL com certeza vai dar o que falar.