Ministros de Lula vibram com pedido da PGR para condenar Bolsonaro — e a política esquenta
Ministros de Lula comemoram pedido da PGR contra Bolsonaro

O clima em Brasília está pra lá de quente — e não é por causa do verão. Os ministros do governo Lula, digamos, não escondem o sorriso no rosto depois que a Procuradoria-Geral da República (PGR) entrou com um pedido pra condenar Jair Bolsonaro. A notícia caiu como uma bomba nos corredores do Planalto.

Não é todo dia que você vê um ex-presidente na mira da Justiça, né? A PGR, comandada por Augusto Aras (que, ironicamente, foi indicado pelo próprio Bolsonaro), quer que o ex-mandatário seja condenado por supostos crimes durante a pandemia. O recado tá dado: a coisa ficou séria.

O que diz a PGR?

Segundo a Procuradoria, o ex-presidente teria cometido irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. O valor? Quase 1,6 bilhão de reais. A acusação é pesada: prevaricação (aquela velha história de "deixar de fazer o dever") e violação de medidas sanitárias.

Detalhe curioso: o pedido da PGR veio justo quando Bolsonaro tava fazendo aquele tour internacional — sabe, aquele papo de "perseguição política" lá fora. Coincidência? Difícil dizer.

E os ministros de Lula?

Ah, esses tão comemorando feito time que ganhou campeonato. Em off, claro — ninguém quer parecer que tá comemorando demais. Mas entre um cafezinho e outro, o clima é de "justiça sendo feita".

Um ministro, que pediu pra não ser identificado, soltou: "Finalmente o barco tá virando". Outro foi mais direto: "Quem vive pela espada, morre pela espada". Filosóficos, hein?

E agora, Bolsonaro?

O ex-presidente, como sempre, nega tudo. A defesa dele já veio com aquela ladainha de "perseguição política". Mas, convenhamos, a situação tá feia. Se a Justiça aceitar o pedido da PGR, pode ser o primeiro passo pra algo maior.

Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do Bolsonaro tão em polvorosa. De um lado, os "mito nunca erra". Do outro, os "justiça lenta, mas chega". O Brasil, como sempre, dividido ao meio.

Uma coisa é certa: o jogo político acabou de ficar mais interessante. E você, em que time tá?