Os generais brasileiros parecem ter subestimado a força e a estratégia do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em um confronto direto, a postura adotada pelas Forças Armadas mostrou-se ineficaz e, em alguns momentos, até contraproducente.
Os erros estratégicos
Um dos principais equívocos foi a falta de um plano claro. Enquanto Moraes agia com precisão jurídica, os militares pareciam reagir de forma improvisada. A ausência de uma narrativa coesa deixou brechas para que o ministro consolidasse sua posição.
Impacto nas instituições
O confronto não só enfraqueceu a imagem dos generais, como também levantou questões sobre o papel das Forças Armadas na política brasileira. A relação entre o Judiciário e os militares ficou ainda mais tensa, com repercussões que podem durar anos.
O que esperar do futuro?
Especialistas alertam que, sem uma mudança de estratégia, os generais podem continuar perdendo espaço. A bola agora está no campo das Forças Armadas: será que vão aprender com os erros ou insistir no mesmo caminho?
