
Não é de hoje que a relação entre Brasil e Estados Unidos parece um jogo de xadrez político — e as peças estão se movendo de forma, digamos, curiosa. Dessa vez, um integrante do governo americano resolveu cutucar a onça com vara curta, disparando novas críticas ao nosso Supremo Tribunal Federal e, claro, ao ministro Alexandre de Moraes.
Parece que alguém lá do Norte não aprendeu que brasileiro, quando pressionado, costuma reagir. E como!
O que exatamente foi dito?
Sem rodeios: o tal representante — cujo nome parece estar escrito com tinta invisível — voltou a questionar decisões judiciais brasileiras como se estivesse avaliando um filme ruim no Rotten Tomatoes. Só que, no caso, a plateia somos nós, e o enredo envolve soberania nacional.
Detalhe que faz diferença: as declarações surgem num momento em que:
- O Brasil tenta equilibrar relações internacionais delicadas
- O STF enfrenta críticas internas e externas
- O governo Lula busca reposicionar o país no cenário global
E o ministro Moraes nisso tudo?
Ah, o eterno alvo preferido dos críticos! O ministro, que já virou quase um personagem de novela das nove nesse teatro político, recebeu farpas especialmente afiadas. Dizem por aí que seu nome soa como música desafinada nos ouvidos de certos diplomatas.
Mas cá entre nós: será que tanta atenção não acaba, ironicamente, fortalecendo sua imagem como guardião da democracia brasileira? Food for thought, como diriam os gringos.
Por que isso importa?
Numa época em que até o WhatsApp virou arena geopolítica, cada declaração dessas é como jogar gasolina na fogueira. E olha que a fogueira já estava bem acesa, com:
- As investigações sobre fake news
- As tensões pós-eleições
- O eterno debate sobre liberdade de expressão vs. discurso de ódio
Não dá pra ignorar que, por trás do juridiquês, rola uma baita disputa de narrativas. E o Brasil, meu amigo, está bem no meio desse cabo de guerra.
PS: Alguém avisa os americanos que o Brasil já deixou de ser quintal de gente grande faz tempo? 😏