Defesa de Bolsonaro rebate STF: 'Restrições são desproporcionais e ferem direitos fundamentais'
Defesa de Bolsonaro critica STF por restrições 'desproporcionais'

Não é todo dia que a defesa de um ex-presidente sai às gargalhadas do tribunal com os nervos à flor da pele. Mas hoje foi diferente. A equipe jurídica de Jair Bolsonaro — sim, aquele mesmo que não sai das manchetes — soltou o verbo contra o Supremo Tribunal Federal (STF) em um tom que mistura indignação com um certo desespero contido.

"Isso aqui tá virando um circo de horrores", disparou um dos advogados, que preferiu não se identificar. E não é pra menos. As restrições impostas pela corte foram classificadas como "severas demais, extremas até" — algo que, segundo eles, "passa longe do bom senso".

O que está em jogo?

O STF, aquela instância que deveria ser o último reduto da imparcialidade, parece ter virado o vilão da história — pelo menos na narrativa da defesa. Eles alegam que:

  • As medidas restritivas "atropelam" direitos básicos
  • Há um "exagero judicial" nas limitações impostas
  • A situação cheira a "perseguição política" — sim, essa velha conhecida

Não bastasse isso, os advogados soltaram uma pérola: "O STF tá querendo fazer o papel da oposição". Forte, não? Mas calma, a coisa não para por aí.

O lado que ninguém vê

Enquanto isso, nos bastidores, rola um burburinho de que "alguns ministros estão excedendo a mão". Um dos defensores, em tom mais contido, confessou: "A gente até entende a preocupação, mas o remédio tá pior que a doença".

E olha que interessante: em meio a tanta tensão, surgiu um detalhe curioso. Parece que há uma "disputa de narrativas" dentro do próprio STF — uns puxam pra um lado, outros rebatem. Típico de Brasília, onde tudo vira um jogo de xadrez com peças que se movem sozinhas.

No final das contas, o que fica é aquela sensação de déjà vu: mais um capítulo da novela "Poder Judiciário vs. Poder Executivo". E o público? Ah, esse já está acostumado a assistir de camarote, entre um cafezinho e outro.