Ministro da CGU classifica sanções a Moraes como 'intimidação inaceitável' — entenda o caso
CGU critica sanções a Moraes: "Intimidação inaceitável"

O clima em Brasília está mais tenso do que fila de banco em dia de pagamento. E não é pra menos. Vinicius Marques de Carvalho, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), soltou o verbo nesta terça-feira (30) sobre as sanções que rolaram contra Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

— Isso aí é pura intimidação política — disparou o ministro, com aquele tom de quem já viu muita coisa na vida. E olha que ele não tá sozinho nessa. A poeira que levantou no Planalto deixou até os mais experientes de cabelo em pé.

O que exatamente aconteceu?

Pois é, a história é daquelas que daria um ótimo roteiro de filme político. De um lado, o ministro do STF que virou alvo de propostas de sanções. Do outro, um governo que parece estar jogando xadrez com peças de dominó — cada movimento gera uma reação em cadeia.

O CGU não só criticou como classificou a situação de "ato político inaceitável". E quando um órgão desse nível fala assim, é melhor todo mundo prestar atenção.

E as consequências?

Ah, meu amigo... Se você acha que isso vai ficar por isso mesmo, tá muito enganado. O ministro deixou claro que medidas como essas — que ele chama de "tentativas de assédio institucional" — não podem passar em branco.

— O Judiciário precisa respirar, trabalhar sem essa pressão toda — completou Vinicius, com aquela cara de preocupação que só quem entende do riscado faz.

E não para por aí. O caso já está sendo visto como um possível divisor de águas nas relações entre os Poderes. Algo como "antes e depois das sanções", sabe?

Por que isso importa?

Bom, pra quem acha que política é só discussão de bastidor, esse caso é um belo tapa na cara. Quando um ministro do STF vira alvo, é sinal de que o jogo está pesado. Muito pesado.

E o pior? Isso pode abrir um precedente perigoso. Imagina só se cada lado começar a usar sanções como arma política? Vira aquela briga de vizinho que ninguém mais lembra como começou, mas todo mundo sai machucado.

O CGU, pelo menos, já deixou claro que não vai ficar de braços cruzados. Resta saber se os outros atores nesse tabuleiro vão seguir o mesmo caminho — ou se vão insistir nesse jogo perigoso.