O clima no Supremo Tribunal Federal (STF) está mais quente que café de padaria em dia de frio. Nesta terça-feira (13), Jair Bolsonaro — aquele mesmo que não sai das manchetes — entregou suas alegações finais no processo que investiga a tal da "trama golpista". E olha, não foi um documento qualquer: 47 páginas de argumentos que tentam, com unhas e dentes, desmontar a acusação.
Os ministros do STF agora têm até o dia 20 para decidir se aceitam ou não as considerações do ex-presidente. Enquanto isso, o país fica naquele suspense digno de novela das nove — será que essa história vai terminar em pizza ou em cana?
O que diz a defesa?
Segundo fontes próximas ao caso (que preferiram não ter seus nomes estampados por aí), a estratégia da defesa foi clara:
- Negar qualquer participação em suposto golpe (óbvio, né?)
- Questionar provas apresentadas pelo Ministério Público
- Afirmar que as reuniões citadas eram "meros debates políticos"
Numa jogada que surpreendeu até os mais antenados, os advogados de Bolsonaro trouxeram à tona decisões anteriores do próprio STF para embasar seus argumentos. "Ironicamente, estão usando a jurisprudência da casa contra a casa", comentou um jurista que acompanha o caso.
E agora, José?
O processo já dura mais que relacionamento de adolescente — começou lá em 2022 e desde então só acumula páginas e polêmicas. Com as alegações finais na mesa, a bola está com os ministros.
Especialistas ouvidos — aqueles que realmente entendem do riscado — divergem sobre o possível desfecho. Uns apostam em arquivamento, outros juram de pés juntos que vai ter condenação. E tem ainda quem acredite que o caso vai morrer na praia, como tantos outros na nossa história política.
Enquanto o STF não se pronuncia, uma coisa é certa: essa novela ainda vai dar muito pano pra manga. E o Brasil, como sempre, assiste de camarote — entre um meme e outro — a mais um capítulo da nossa política que mistura drama, suspense e, por vezes, comédia.
