
Eis que surge mais um capítulo dessa novela política que não cansa de nos surpreender: o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, veio a público garantir que o feriado de 7 de Setembro — aquela data patriótica que a gente tanto espera — vai transcorrer com total normalidade. E sabe o que é mais curioso? Isso acontece justamente quando o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta um julgamento no STF.
Barroso, que também comanda o TSE, foi categórico ao afirmar que não há qualquer motivo para alarme. As comemorações do Dia da Independência seguirão seu curso normal, com direito a desfiles, bandinhas e toda aquela vibe cívica que a gente já conhece.
Segurança? Sem problemas!
O ministro deixou claro que as medidas de segurança já planejadas para a data serão mantidas — e funcionando a pleno vapor. Nada de cortes orçamentários ou redução de efetivos. A ordem é garantir que tudo ocorra dentro da mais absoluta tranquilidade.
E olha que interessante: Barroso ressaltou que o Judiciário não costuma interferir em decisões do Executivo sobre operações de segurança, a menos que haja algum desvio evidente. "Não me lembro de o Judiciário ter interferido em operações de segurança", comentou ele, com aquela tranquilidade que só quem está há tempos no STF consegue ter.
E o julgamento de Bolsonaro?
Ah, sim! O julgamento do ex-presidente continua marcado para começar nesta terça-feira (2) — uma véspera de feriado, imagine só. A questão central gira em torno da suspeita de que Bolsonaro e seus aliados tentaram fraudar o sistema eleitoral brasileiro. Grave, não?
Barroso, que é relator do caso, já adiantou que não vê motivo para adiar o julgamento. "Não vejo razão para qualquer mudança", declarou ele, mostrando que o calendário do STF segue firme, independentemente do calendário cívico.
E aí, o que você acha? Será que o feriado vai mesmo ser tão tranquilo assim? Bom, pelo menos é o que garante um dos ministros mais influentes do país.