Trump afirma que Ucrânia pode ter que ceder território a Putin — e gera polêmica
Trump: Ucrânia pode ter que ceder território a Putin

Numa dessas declarações que fazem o mundo segurar a respiração, Donald Trump soltou mais uma bomba — e dessa vez o alvo foi a Ucrânia. O ex-presidente americano, que nunca foi de meias palavras, insistiu que Kiev pode ter que abrir mão de parte do seu território para Vladimir Putin. E olha que ele não disse isso num cantinho qualquer, mas pra todo mundo ouvir.

O que exatamente Trump falou?

"Às vezes você tem que fazer acordos difíceis", soltou o republicano, com aquela cara de quem tá falando a "dura verdade". Segundo ele, a Ucrânia estaria numa posição complicada — e a solução, pasmem, seria ceder terras russas. "Ninguém gosta de ouvir isso, mas é a realidade", completou, como se estivesse dando uma aula de realpolitik num bar de esquina.

Não é a primeira vez que ele solta uma dessas — o cara já vinha dando pistas desse pensamento desde o ano passado. Mas agora, com a guerra completando dois anos e meio, a declaração pegou ainda mais fogo.

E a reação?

Bem... digamos que não foi das melhores. Enquanto alguns apoiadores dele balançam a cabeça concordando ("Trump só fala o que ninguém tem coragem!"), outros torcem o nariz. Especialistas em relações internacionais já estão tendo ataques de nervos — "Isso é basicamente recompensar a agressão", disparou um analista, visivelmente irritado.

Do lado ucraniano? Nem preciso dizer. Zelensky e sua turma já deixaram claro mil vezes que não vão abrir mão de um centímetro sequer. "É como negociar com um ladrão que invadiu sua casa", comparou um assessor do governo, sem papas na língua.

Por que isso importa agora?

Com as eleições americanas se aproximando, cada palavra de Trump ganha peso extra. Se ele voltar à Casa Branca, essa posição pode virar política oficial — e aí, meu amigo, o xadrez geopolítico vira um jogo de damas com dinamite.

Enquanto isso, Biden tenta equilibrar-se numa corda bamba: apoia a Ucrânia, mas com um olho no relógio eleitoral e outro no orçamento. E a Rússia? Ah, Putin deve estar aí, com aquele sorriso de gato que tomou nata, vendo o ocidente brigar entre si.

No fim das contas, uma coisa é certa: quando Trump abre a boca sobre política externa, é melhor segurar os chapéus. Porque a tempestade — ou o tornado, ou o furacão — tá sempre logo ali na esquina.