
Numa jogada que pegou até os analistas mais experientes de surpresa, três das figuras mais polarizadoras da política global — Donald Trump, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky — desembarcaram nesta sexta-feira (9) no gélido Alasca. O local? Um discreto centro de conferências em Anchorage, longe dos holofotes da mídia tradicional.
Segundo fontes próximas ao encontro, o clima estava... digamos, menos que amistoso. "Dá pra cortar a tensão com uma faca de gelo", brincou um assessor anônimo, tentando aliviar o clima pesado que pairava no ar.
O que está em jogo?
Parece que o destino da Ucrânia — aquela ferida aberta no mapa da Europa — está no centro das negociações. Trump, sempre o showman, chegou fazendo declarações bombásticas sobre "resolver isso em uma tarde". Putin, por outro lado, mantinha aquele olhar impenetrável que já conhecemos bem. Zelensky? O presidente ucraniano parecia o mais sério dos três, carregando o peso de uma nação em guerra.
Curiosamente, o Alasca não foi escolhido por acaso:
- Território neutro — nem Rússia, nem Ucrânia, nem EUA continental
- Localização estratégica entre os territórios dos envolvidos
- Infraestrutura discreta e de alta segurança
Os bastidores que você não vê
Detalhes vazados por um funcionário do local revelam cenas curiosas: Trump reclamando do frio (no Alasca, imagine só), Putin chegando com 40 minutos de atraso proposital, e Zelensky insistindo em conversas bilaterais antes do encontro principal. Parece até roteiro de filme, mas é a nossa realidade geopolítica em 2025.
E os resultados concretos? Bom, ainda é cedo para dizer. Alguns falam em possíveis acordos sobre corredores humanitários, outros sussurram sobre um cessar-fogo temporário. Mas uma coisa é certa: quando esses três se sentam à mesma mesa, o mundo segura a respiração.
Será que dessa vez sairá mais do que fotos protocolares e apertos de mão forçados? Só o tempo — e as manchetes dos próximos dias — dirão.