Trump anuncia tarifas de 15% a 20% para importações e negocia com China — entenda o impacto
Trump planeja tarifas de 15% a 20% para importações globais

Numa jogada que promete sacudir os mercados internacionais, Donald Trump — aquele mesmo que não sai dos holofotes — soltou o verbo sobre um novo capítulo na relação comercial entre Estados Unidos e China. E olha que o assunto é quente: tarifas que podem variar entre 15% e 20% para o resto do mundo, enquanto os chineses teriam negociações à parte.

O Xadrez Comercial de Trump

"A gente tá conversando, tá negociando", disse o ex-presidente, com aquela cara de quem segura um ás na manga. Mas não se engane — por trás da linguagem casual, há uma estratégia calculada. Enquanto os EUA e a China tentam evitar uma nova guerra comercial (lembra do caos em 2018?), o resto do mundo pode se preparar para encarcer custos extras.

E aqui vai o pulo do gato: essa "taxa base" de 15% a 20% não é mera coincidência. É um movimento clássico de Trump — protecionismo com verniz de "justiça comercial". Quem acompanha seus anos na Casa Branca já conhece o script.

E o Brasil nessa história?

Pois é, meu caro. Enquanto os holofotes estão virados para a China, nossos exportadores ficam de orelha em pé. Será que produtos brasileiros — da soja ao aço — vão entrar nessa dança das tarifas? Trump, como sempre, deixa tudo no "depende".

Um detalhe curioso: essa notícia chega num momento delicado para a economia global, com inflação corroendo o poder de compra mundo afora. Alguns especialistas já cochicham sobre "tempestade perfeita" no comércio exterior. Outros acham que é blefe.

E você? Acha que dessa vez vai pegar fogo no parquinho, ou é só mais um episódio da novela "Trump vs. Globalização"? Uma coisa é certa — os próximos capítulos prometem.