Trump e Putin se encontram no Alasca: o que está por trás desse encontro histórico?
Trump e Putin se encontram no Alasca: detalhes revelados

Eis que o mundo para quando dois dos nomes mais polêmicos da política global decidem marcar um encontro no meio do nada — literalmente. Donald Trump e Vladimir Putin marcaram um tête-à-tête para o próximo 15 de agosto, mas não em Moscou ou Nova York: o palco escolhido foi o gélido Alasca.

Ninguém sabe ao certo o que esses dois têm na manga — e isso, convenhamos, é o que deixa todo mundo de cabelo em pé. Fontes próximas ao ex-presidente americano garantem que o assunto é "estritamente pessoal", mas será mesmo? Quando se trata dessas duas figuras, até um almoço de domingo pode virar um tratado geopolítico.

Um encontro que cheira a petróleo... ou algo mais?

O Alasca não foi escolhido por acaso. Com reservas naturais valiosíssimas e uma posição estratégica que faz qualquer geopolítico salivar, o local é quase um personagem nessa história. Alguns analistas arriscam dizer que o petróleo pode estar no centro das conversas — outros apostam em acordos sob o pano.

"É difícil acreditar que seja só um bate-papo entre velhos amigos", dispara um professor de relações internacionais que preferiu não se identificar. "Quando esses dois se encontram, sempre tem um terceiro ator invisível na mesa — e geralmente ele veste dólares ou barris de petróleo."

E o Biden nisso tudo?

Enquanto isso, a Casa Branca parece fazer cara de paisagem — pelo menos oficialmente. Mas nos bastidores, dizem que o atual governo está de olho bem aberto. Afinal, Trump não tem mais cargo oficial, mas continua sendo uma peça importante no tabuleiro global.

O encontro acontece num momento delicado das relações EUA-Rússia, com a guerra na Ucrânia ainda longe de acabar. Será que Putin está buscando novos canais de diálogo? Ou Trump está montando seu próximo movimento político? Só o tempo — e talvez algum vazamento oportuno — dirá.

Uma coisa é certa: quando esses dois se encontram, o mundo segura a respiração. E dessa vez, no frio cortante do Alasca, a temperatura política promete subir — muito.