
Numa reviravolta que pegou muitos de surpresa, Donald Trump — aquele mesmo, o ex-presidente que nunca sai dos holofotes — soltou a bomba: vai sentar pra bater papo com Vladimir Putin, o todo-poderoso da Rússia, já nesta sexta-feira. E o cenário? Nada menos que o gélido Alasca, terra de auroras boreais e, agora, de um encontro que pode esquentar os ânimos geopolíticos.
"É verdade, é verdade", confirmou Trump com aquela sua lábia característica, sem dar muitos detalhes — porque, convenhamos, ele nunca foi muito de explicar os bastidores. Mas o que importa é que os dois titães da política global vão se encontrar em solo neutro, longe dos holofotes diretos de Washington ou Moscou.
O que está por trás desse encontro?
Analistas políticos já estão pirando nos grupos de WhatsApp tentando decifrar o jogo. Algumas possibilidades:
- Jogo de xadrez geopolítico: Trump sempre flertou com a ideia de uma aproximação com a Rússia, mesmo com toda a treta do Russiagate.
- Eleições americanas: Com Trump liderando as pesquisas para 2024, Putin pode estar sondando terreno.
- Ucrânia: Será que rola algum plano paralelo para o conflito que já dura anos?
"É estranho, mas faz sentido", comenta um professor de relações internacionais que preferiu não se identificar. "Trump adora esses gestos teatrais, e Putin... bem, Putin é mestre em usar esses encontros como peças de propaganda."
E o governo Biden?
A Casa Branca — pelo menos oficialmente — finge que não está nem aí. Mas dá pra sentir a tensão no ar. Afinal, ter um ex-presidente (que pode voltar) negociando por baixo dos panos com o maior rival dos EUA não é exatamente o cenário dos sonhos da atual administração.
O Alasca, por sinal, foi uma escolha no mínimo curiosa. Longe de tudo, clima hostil, e — quem diria — um lugar que já foi território russo antes dos EUA comprarem em 1867. Coincidência? Provavelmente não.
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já está fazendo piada: "Daqui a pouco marcam a próxima reunião na Lua" ou "Será que vão pescar salmão juntos?". Mas por trás do humor, todo mundo sabe que quando esses dois se encontram, o mundo presta atenção. Resta saber: será diálogo ou apenas mais um capítulo do reality show da política global?