
Numa reviravolta que pegou muitos de surpresa, Donald Trump — aquele mesmo, o ex-presidente americano que não sai das manchetes — decidiu dar uma força pública para Jair Bolsonaro. E não foi só isso: os dois entraram numa conversa séria sobre tarifas comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Coisa de gente grande, sabe?
Não é todo dia que um ex-mandatário da Casa Branca se mete em discussões diplomáticas assim, ainda mais com um ex-colega sul-americano. Trump, sempre ele, não fez cerimônia: soltou um apoio sem rodeios ao brasileiro, chamando atenção internacional.
O jogo das tarifas
Enquanto isso, nos bastidores, rola um papo que pode mexer no bolso de muita gente. Tarifas de importação e exportação estão na mesa — aquelas taxinhas chatas que fazem produtos ficarem mais caros ou baratos dependendo de como o vento sopra.
O Brasil, claro, quer um acordo que favoreça nossas exportações. Já os americanos... bem, você conhece Trump: ele sempre puxa a brasa pra sardinha dele. Mas dessa vez parece haver espaço para negociação.
Por que isso importa?
- A soja brasileira pode ficar mais competitiva no mercado internacional
- Produtos americanos podem cair de preço por aqui — ou não, depende do humor do dia
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E olha só que curioso: enquanto economistas fazem contas de um lado, do outro rola esse apoio político que ninguém esperava. Coincidência? Difícil dizer. O que sabemos é que, no xadrez internacional, cada peça movida tem mil intenções por trás.
Ah, e antes que eu me esqueça: tem gente torcendo o nariz pra essa aproximação toda. Críticos já soltaram os cachorros, dizendo que é puro jogo de interesses. Mas, cá entre nós, quando não é?