Professor de Harvard elogia democracia brasileira e STF reage com destaque internacional
Harvard elogia democracia brasileira e STF reage

Não é todo dia que um professor de uma das universidades mais prestigiadas do mundo resolve bater um papo sobre a democracia brasileira — e ainda por cima elogiar. Pois é, o acadêmico de Harvard, cujo nome já está ecoando nos corredores do Supremo Tribunal Federal (STF), soltou o verbo em uma entrevista que deixou muita gente de queixo caído.

"O Brasil tem uma democracia que muitos países invejariam", disparou ele, com a tranquilidade de quem já viu de tudo nessa vida. E não parou por aí: destacou a resistência das instituições brasileiras em momentos críticos, algo que, segundo ele, "não se vê em qualquer esquina".

Mas é claro que, quando a fogueira é acesa, sempre tem alguém para jogar mais lenha. O STF, que não é exatamente conhecido por ficar de bico calado, resolveu responder com um recado mais sutil que uma facada nas costas — mas nem por isso menos impactante. Em um comunicado que misturava elegância com um certo ar de "já sabíamos", a corte destacou a "maturidade do sistema democrático brasileiro".

E as redes sociais? Viraram um circo.

De um lado, os entusiastas da democracia tupiniquim comemorando como se fosse gol de final de Copa. Do outro, os críticos — sempre eles — torcendo o nariz e questionando se o professor "não teria exagerado na dose".

E no meio disso tudo, uma pergunta que não quer calar: será que o Brasil está mesmo nesse patamar democrático, ou ainda temos um longo caminho pela frente? O debate, como era de se esperar, está longe de acabar.

Enquanto isso, nas esferas do poder, o assunto rende. Alguns ministros do STF, que normalmente preferem o silêncio estratégico, não resistiram e soltaram algumas pérolas. "Reconhecimento internacional é sempre bem-vindo", comentou um deles, com um sorriso que poderia ser de satisfação ou ironia — difícil dizer.

Já no meio acadêmico, a entrevista virou praticamente um caso de estudo. "É raro um observador externo, especialmente de um calibre como Harvard, fazer uma análise tão positiva", observou um professor de ciência política de uma universidade brasileira, que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer virar alvo nas redes, não é mesmo?