
Numa jogada que deixou muitos de boca aberta, o Senado americano deu sinal verde para um corte monumental nos fundos destinados à assistência internacional. E não foi qualquer corte — estamos falando de bilhões de dólares evaporando como água no deserto.
Quem tá sorrindo à toa? Donald Trump, claro. O ex-presidente, que sempre tratou ajuda externa como se fosse dinheiro jogado no lixo, vê nessa decisão uma confirmação de sua política "America First".
Os números que assustam
Pra você ter ideia da encrenca:
- Programas de saúde global levam um golpe de mais de 30%
- Ajuda humanitária cai como pedra — uns 25% a menos
- Até fundos pra combater mudanças climáticas foram pro beleléu
Não é como se o mundo já não estivesse numa sinuca de bico, né? Agora imagina sem esses recursos...
O jogo político por trás
Os republicanos — surpresa zero — tão pulando de alegria. Eles argumentam (com certa razão, vamos ser justos) que os EUA não podem bancar o mundo inteiro enquanto tem problemas internos pra resolver.
Já os democratas? Tão putos da vida. Alguns chegaram a chamar a medida de "crime contra a humanidade". Exagero? Talvez. Mas dá pra entender a frustração.
O mais curioso é que essa votação aconteceu num momento bem... peculiar. Com as eleções chegando, parece jogada de marketing político. Coincidência? Difícil acreditar.
E agora, mundo?
Países que dependiam desses recursos tão se mordendo. Na África, onde alguns programas de vacinação eram bancados pelos EUA, a situação pode ficar feia. No Oriente Médio, onde ajuda humanitária evitava crises maiores... bom, você entendeu.
Mas calma! Nem tudo está perdido. Alguns especialistas acreditam que:
- Outros países podem aumentar suas contribuições
- Organizações não-governamentais vão ter que se reinventar
- Isso pode forçar uma maior cooperação entre nações em desenvolvimento
Ou seja, talvez — só talvez — isso acabe tendo algum lado bom. Quem viver, verá.
Enquanto isso, Trump deve estar aí, todo pomposo, pensando em como usar isso na campanha. Porque no final, política internacional também é palanque, não é mesmo?