
Quem diria que essa novela teria um final tão pacífico? Depois de anos trocando farpas nos tribunais, Harvard e a administração Trump finalmente encontraram um terreno comum — e olha que não foi fácil.
Segundo fontes próximas ao processo, o acordo foi costurado a portas fechadas nas últimas semanas. "Foi como assistir a um jogo de xadrez onde ambos os lados perceberam que o empate era a melhor jogada", comentou um insider que preferiu não se identificar.
O que estava em jogo?
No centro da treta — perdão, da disputa judicial — estavam políticas de admissão que, segundo o governo federal, favoreciam certos grupos étnicos. Harvard, é claro, negava veementemente. A briga chegou até a Suprema Corte!
Mas eis que, quando ninguém mais esperava:
- As partes sentaram à mesa
- Baixaram as armas jurídicas
- E chegaram a um meio-termo que (pasmem!) agradou a ambos
Detalhes que fazem diferença
O acordo — que ainda precisa ser ratificado — prevê ajustes nos processos seletivos, mas mantém o núcleo das políticas de diversidade da universidade. Vitória parcial para cada lado, diriam os mais cínicos.
Curiosamente, fontes do Departamento de Justiça admitem que o timing político pesou. "Com as eleições batendo à porta, ninguém queria mais esse desgaste", confidenciou um assessor.
E enquanto isso, nas redes sociais, a reação foi... bem, típica da internet. De comemorações exageradas a teorias da conspiração, passando por memes que você não imaginaria nem em seus sonhos mais criativos.