EUA querem incluir Zelensky em encontro histórico entre Trump e Putin no Alasca
EUA querem Zelensky em encontro Trump-Putin no Alasca

Eis que o Alasca, terra de auroras boreais e ursos polares, pode testemunhar um daqueles encontros que entram para os livros de história. Segundo fontes próximas ao governo americano, há um movimento — discreto, mas firme — para incluir Volodymyr Zelensky numa conversa que promete esquentar o gelo político: Donald Trump e Vladimir Putin frente a frente.

Não é todo dia que dois líderes tão... digamos, carismáticos se sentam à mesma mesa. Agora imagina com o presidente ucraniano no meio? Parece roteiro de filme da Netflix, mas é a realpolitik em 2025.

Por que justo no Alasca?

Ah, a simbologia! Um território americano que quase foi russo no século XIX. Quase dá pra ouvir os assessores sussurrando: "É neutro, é remoto, e o frio impede vazamentos indesejados". Convenhamos — melhor que Genebra nesse inverno.

Detalhes vazados sugerem três possíveis cenários:

  • Opção 1: Zelensky participa virtualmente (mas convenhamos, nada substitui aquele olho no olho)
  • Opção 2: Um formato triangular com mediação americana (leia-se: Trump no centro do palco)
  • Opção 3: Dois encontros paralelos — Putin-Trump primeiro, depois Zelensky-Trump (jogada de mestre?)

Curiosamente, fontes em Kiev afirmam que o gabinete ucraniano ainda "analisa a proposta com cautela". Alguém duvida? Depois de anos de guerra, desconfiança virou segunda natureza.

O que está em jogo?

Além do óbvio — paz, soberania, bla bla — há interesses subterrâneos. Trump, que sempre admirou Putin (e odeia perder), quer seu momento Nixon-na-China. Já o Kremlin... bem, digamos que prefere negociar com Trump do que com Biden. Quanto a Zelensky? O homem virou símbolo de resistência, mas sabe que toda guerra termina na mesa de negociações.

Fato curioso: A última vez que Putin e Trump se encontraram foi em 2018, na Finlândia. Na época, o republicano causou polêmica ao descartar relatórios de inteligência americanos. Dessa vez, com câmeras do mundo todo focadas no Alasca, o espetáculo promete.

Enquanto diplomatas afiam seus discursos, o mundo se pergunta: será que o gelo político vai derreter — ou vai virar uma tempestade perfeita?