E aí, o mundo econômico simplesmente pirou nesta terça-feira. Do nada, o ex-presidente americano Donald Trump — que agora está na corrida eleitoral de novo — solta a bomba: vai impor tarifas de 10% sobre basicamente tudo que os Estados Unidos importam. Um terremoto financeiro, na moral.
E o Brasil? Não ficou parado, não. Imediatamente, o governo brasileiro — que atualmente comanda os rumos do BRICS — resolveu agir. Marcou para o próximo dia 8 de setembro, uma segunda-feira, uma reunião virtual de emergência com todos os líderes do bloco. A convocação foi feita na maior urgência, e todos os países-membros confirmaram presença. A situação é séria.
Não é exagero dizer que os mercados globais entraram em parafuso. A medida de Trump, caso realmente implementada, pode afetar drasticamente as exportações de países emergentes — justamente o coração do BRICS. O bloco, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, representa uma força econômica colossal, responsável por uma fatia enorme do comércio mundial.
O que esperar da reunião?
Bom, a agenda principal — claro — será definir uma resposta coordenada à ameaça protecionista. Os líderes vão discutir possíveis retaliações, medidas de proteção para seus mercados internos e, quem sabe, até mesmo acordos alternativos entre os membros do grupo para contornar os efeitos das tarifas americanas.
Especialistas em geopolítica já anteveem que esse movimento tende a acelerar um processo que já vinha acontecendo: a redução da dependência do dólar e a busca por mecanismos próprios de comércio entre nações emergentes. Uma verdadeira reviravolta na ordem econômica que a gente conhece.
O momento é de tensão, mas também de oportunidade. A reunião do dia 8 pode ser histórica — um daqueles pontos de virada que a gente só reconhece anos depois. O mundo todo vai estar de olho. Fica ligado!
