Alckmin revela diálogo do Brasil com canais institucionais dos EUA e no Fed: o que está por trás?
Alckmin revela diálogos do Brasil com EUA e Fed

Numa conversa que mistura diplomacia com um pé na economia, o vice-presidente Geraldo Alckmin soltou o verbo sobre como o Brasil tá navegando nesse mar revolucionado de relações internacionais. E olha, não é brincadeira.

"A gente não fica no muro", disparou ele, referindo-se aos diálogos que rolam nos bastidores com os Estados Unidos — e pasmem: até com o Federal Reserve, o tal do Fed, que dita os rumos da economia lá do Tio Sam.

Canais institucionais: a ponte que ninguém vê

Enquanto nas redes sociais a galera discute meme e polêmica, nos corredores do poder o papo é outro. Alckmin, com aquela cara de quem sabe mais do que fala, revelou que os contatos são "permanentes" — mas não deu nomes aos bois. Sabe como é, né? Diplomacia exige discrição.

E não pense que é só conversa fiada:

  • O Itamaraty trabalhando 24/7 como formiguinha
  • Reuniões que não viram notícia (as mais importantes, diga-se)
  • Até economistas do Banco Central com o telefone quente

Por que isso importa agora?

Num mundo onde até o preço do pão na padaria depende do que rola em Wall Street, o Brasil não pode ficar de fora do jogo. Alckmin, que já foi chamado de "chato" por ser técnico demais, mostrou que essa característica pode ser nossa salvação.

"Quando a tempestade vem, é bom ter amigos com guarda-chuva grande", filosofou um assessor próximo ao Planalto, sem querer se identificar. E a tempestade, bem... todo mundo sabe que tá vindo, com os ventos da recessão global assustando até os mais otimistas.

O elefante na sala: e os juros americanos?

Aqui entra a parte que interessa ao seu bolso. O Fed aumenta os juros, o dólar dispara, e o seu carrinho de compras no mercado fica mais magro. Alckmin sabe disso — e parece que finalmente o governo entendeu que não adianta chorar as pitangas.

"Melhor do que reclamar é se antecipar", comentou um economista que pediu para não ser nomeado. E é exatamente isso que parece estar rolando: diálogos técnicos para, quem sabe, amenizar os impactos quando o próximo terremoto financeiro chegar.

Resta saber: será que a gente tá construindo abrigos ou castelos de areia? Só o tempo — e talvez os próximos comunicados do Fed — vão dizer.