
Numa conversa que mistura café forte e diplomacia, o vice-presidente Geraldo Alckmin soltou o verbo sobre como andam os acertos entre Brasil e Estados Unidos. E olha, tem novidade no pedaço — coisa que pode mexer com o bolso de muita gente.
O jogo das cadeiras internacionais
"Tá rolando um vai-e-vem de mensagens que faria um carteiro ficar tonto", brincou Alckmin, referindo-se às negociações bilaterais. Segundo ele, os dois países estão "afinando os instrumentos" para uma sinfonia comercial que promete — mas ainda tem alguns desafios pela frente.
Dentre os pontos quentes:
- Aceleração de acordos comerciais que estão na gaveta há tempos
- Alinhamento em questões ambientais (sim, aquela história toda de Amazônia)
- Cooperação tecnológica que pode colocar o Brasil no mapa da inovação
E os números? Bem...
O volume de negócios entre os países já ultrapassa a casa dos US$ 100 bilhões — um recorde histórico. Mas Alckmin, sempre pé no chão, lembra: "Número bonito é igual árvore de Natal, enfeita mas não sustenta". A meta agora é garantir que essa relação renda frutos concretos para ambos os lados.
Curiosidade: nos bastidores, fala-se até em um possível encontro presidencial nos próximos meses. Seria o caso de preparar o cafezinho especial?
O pulo do gato tecnológico
O que mais chamou atenção foi a ênfase na parceria para desenvolvimento de tecnologias verdes. "Os americanos têm o know-how, nós temos a matéria-prima e a criatividade", disparou o vice-presidente, com aquele jeitão de quem já viu muitas negociações irem e virem.
E não é que essa combinação pode ser justamente o tempero que faltava? Afinal, quem nunca sonhou em ver o Brasil não só exportando commodities, mas também soluções inovadoras para o mundo?
Detalhe saboroso: Alckmin mencionou conversas sobre "transferência de tecnologia que faria até o ChatGPT ficar com inveja". Brincadeiras à parte, o assunto é sério e pode definir os rumos da economia nas próximas décadas.