
Parece brincadeira, mas não é. Donald Trump, aquele mesmo que já comandou os EUA e adora uma polêmica, soltou mais uma das suas — e dessa vez o alvo é o esporte mais popular do mundo. Ou melhor, o nome dele por lá.
Nos States, todo mundo sabe: chamam o nosso futebol de "soccer", enquanto "football" é aquela coisa com capacete e placar de basquete. Mas e se essa confusão linguística acabasse? Pois o ex-presidente está justamente propondo essa reviravolta cultural.
Uma questão de identidade esportiva
Não é de hoje que essa história dá pano pra manga. Enquanto o resto do planeta chuta bola no futebol, os americanos teimam em usar um termo que, cá entre nós, soa até meio esnobe — herança dos britânicos que inventaram o esporte e depois mudaram de ideia.
Trump, sempre midiático, jogou a ideia no ar como quem não quer nada. Mas sabemos como funciona: quando ele fala, o burburinho é garantido. Será que dessa vez a proposta pega? Difícil dizer. O que sabemos é que:
- Os puristas do esporte torcem o nariz
- As ligas profissionais devem ficar de cabelo em pé com mudanças de marca
- E os torcedores... bem, esses sempre terão opinião para tudo
Curiosamente, não é a primeira vez que essa discussão aparece. Desde os anos 70, quando o esporte começou a ganhar espaço nos EUA, o debate sobre o nome ronda os gramados — ou "fields", como dizem por lá.
E as consequências?
Imagina só a confusão nas transmissões esportivas! Os comentaristas teriam que se adaptar rápido para não chamar o quarterback de "meia-atacante" por engano. E as lojas de artigos esportivos? Teriam que relabelar tudo — um pesadelo logístico.
Mas calma, não é como se isso fosse acontecer amanhã. A proposta ainda está no campo das ideias (sem trocadilho). A verdade é que mudar o nome de um esporte enraizado na cultura é como tentar mudar o curso de um rio — possível, mas trabalhoso pra caramba.
E você, o que acha? Seria hora dos EUA finalmente se alinharem com o resto do mundo ou isso é mais uma daquelas ideias que nunca saem do papel? Uma coisa é certa: se depender do Trump, o assunto vai render ainda muita conversa — e provavelmente alguns tweets inflamados.