
O que parecia um boato discreto agora ganha contornos de realidade: Romeu Zema, atual governador de Minas Gerais, estaria considerando deixar o cargo antes do fim do mandato. E não, não é fake news — fontes próximas ao Palácio da Liberdade confirmam que o assunto virou pauta quente nos bastidores.
Se você acha que política mineira é previsível, pode se surpreender. Zema, que sempre surfou na imagem de gestor técnico, agora enfrenta um dilema digno de novela das nove: seguir até 2026 ou abrir caminho para novos projetos? "É como segurar um limão com açúcar — parece doce, mas azeda rápido", brinca um assessor que pediu anonimato.
O que está por trás dos rumores?
Três cenários pipocam nos corredores do poder:
- Projetos nacionais: Zema estaria mirando posições em Brasília, embora negue publicamente
- Desgaste político: Os últimos embates com a Assembleia Legislativa teriam cansado o governador
- Estratégia eleitoral: Uma saída calculada para fortalecer aliados antes das municipais
Curiosamente, enquanto isso, o vice-governador Mateus Simões aparece mais em eventos oficiais. Coincidência? Difícil acreditar.
E o povo mineiro?
Nas ruas de Belo Horizonte, a reação é mista. "Se sair, que seja logo — governo parado não enche barriga", dispara uma comerciante do Centro. Já na Zona Sul, moradores reclamam: "Prometeu, cumpra. Minas precisa de continuidade".
Especialistas apontam que, caso confirmada, a decisão pode:
- Abalar a estabilidade política do estado
- Acelerar alianças para 2026
- Impactar investimentos já programados
Uma coisa é certa: o tabuleiro político mineiro nunca foi tão imprevisível. Resta saber se Zema jogará suas peças nos próximos meses ou deixará para o sucessor resolver o quebra-cabeça.