Bolsonaro sob vigilância: como a vida do ex-presidente mudou após as restrições impostas pela Justiça
Vida de Bolsonaro muda após restrições da Justiça Eleitoral

Imagine acordar um dia e descobrir que sua rotina virou de cabeça para baixo. É mais ou menos isso que aconteceu com Jair Bolsonaro depois da decisão da Justiça Eleitoral. O ex-presidente, que antes circulava livremente, agora vive sob um conjunto de regras que transformaram seu cotidiano em algo bem diferente.

Sem celular — sim, você leu certo —, com visitas controladas e sem poder dar aquela volta no quarteirão, Bolsonaro enfrenta uma realidade que, digamos, não é exatamente um mar de rosas. E olha que nem estamos falando de algo temporário: essas restrições podem durar até o fim do processo eleitoral.

O que mudou na prática?

Primeiro, o aparelho celular. Sumiu. A Justiça determinou que ele não pode usar o telefone, o que, convenhamos, nos dias de hoje é como cortar o oxigênio de alguém. Sem mensagens, sem redes sociais, sem aquele zapzap do dia a dia. Dá para imaginar?

Depois, as visitas. Não é que ele está proibido de receber gente, mas cada pessoa que entra na casa dele precisa ser autorizada antes. Nada de aparecer de surpresa para um cafezinho. E se você acha que isso é exagero, pense no contexto: a medida visa evitar qualquer tipo de comunicação que possa interferir no processo eleitoral.

E as saídas?

Aí é que está o pulo do gato. Bolsonaro não pode sair de casa sem avisar. Quer ir na padaria? Tem que comunicar. Precisa resolver algo no banco? Comunicação prévia. Até para caminhar na rua, ele depende de autorização. Parece coisa de filme, mas é a vida real do ex-presidente.

Não é difícil entender o porquê de tanta rigidez. A Justiça quer evitar que ele influencie eleitores ou participe de eventos políticos — algo que, convenhamos, não seria tão difícil para alguém com o histórico dele.

E o que Bolsonaro acha disso tudo?

Bom, ele não está exatamente fazendo festa. Fontes próximas dizem que o ex-presidente está, digamos, "pouco feliz" com a situação. Mas, cá entre nós, quem ficaria? É uma mudança radical para alguém que sempre esteve no centro das atenções.

Por outro lado, seus advogados trabalham a todo vapor para reverter algumas dessas decisões. Eles argumentam que as restrições são excessivas e que Bolsonaro não representa risco para o processo eleitoral. Será?

Enquanto isso, a vida segue — dentro de quatro paredes e sob os olhares atentos da Justiça. Resta saber como essa história vai desenrolar nos próximos capítulos.