Eis que o tabuleiro político brasileiro sofre uma reviravolta e tanto! Nesta quarta-feira (17), Tarcísio de Freitas — sim, o próprio governador de São Paulo — soltou o verbo e deixou todo mundo de queixo caído.
Num daqueles momentos que a gente fica se perguntando "será que eu ouvi direito?", ele simplesmente descartou qualquer tentativa de disputar a Presidência da República em 2026. Pois é, meus amigos. A grande aposta de muitos setores da direita simplesmente resolveu não entrar nessa fria — pelo menos não agora.
E olha que a declaração não veio naquelas entrevistas marcadas com antecedência, não. Foi quase que de paraquedas, durante uma rápida conversa com jornalistas no interior paulista. Algo tão espontâneo que até pegou os mais antenados de surpresa.
Foco total no Palácio dos Bandeirantes
O que vem pela frente, então? Tarcísio não fez rodeios: quer mesmo é se reeleger governador de São Paulo. E diz que tá com gás de sobra para mais quatro anos administrando o maior estado do país.
— Minha cabeça, meu coração, tudo está em São Paulo — soltou ele, sem papas na língua. — Quero seguir trabalhando por essa gente que me acolheu tão bem.
Não parece pouco, convenhamos. Governar SP já é como pilotar um avião e fazer malabarismo ao mesmo tempo. Mas ele parece confiante — ou pelo menos é o que transmite.
E o PSDB nessa história toda?
Aqui a coisa fica ainda mais interessante. Tarcísio confirmou que vai mesmo se filiar ao PSDB, como vinha sendo especulado há semanas. Só que agora, com essa decisão de não ir pra disputa nacional, a jogada ganha outro sabor.
O partido, que já foi uma das maiores forças políticas do Brasil, certamente respira aliviado. Afinal, ter um nome com a popularidade dele puxando a chapa estadual é nada mal, não é mesmo?
Aliás, quem acompanha política sabe: São Paulo sempre foi termômetro importante para o país. E ter o governador na disputa pela reeleição muda completamente a estratégia dos tucanos.
Reações não demoraram
Como era de se esperar, a declaração ecoou rápido pelos corredores do poder. De aliados a adversários, todo mundo tem uma opinião sobre a jogada de Tarcísio.
Alguns dizem que é uma decisão sensata — afinal, ele ainda é relativamente novo na política profissional. Outros sussurram que pode ter sido uma estratégia para evitar uma derrota nacional precoce.
Mas o fato é que o caminho para 2026 agora está diferente. E o Brasil, que parecia ter mais um nome forte na corrida presidencial, precisa recalcular a rota.
Enquanto isso, Tarcísio segue firme no comando de São Paulo — e parece mesmo determinado a provar que seu projeto vale mais quatro anos.
Restamos nós, meros espectadores, tentando decifrar cada movimento desse xadrez político. E convenhamos: não está nada maçante.
