Não é de hoje que a política brasileira parece um jogo de xadrez — e as peças estão se movendo rápido. Dessa vez, o tabuleiro é internacional, e o enredo envolve um deputado que mal começou a atuar nos Estados Unidos e já virou alvo de disputa.
Segundo fontes próximas ao Congresso, a oposição está tramando nos bastidores para garantir que Eduardo (cujo sobrenome todo mundo sabe, mas vamos deixar suspense) termine seu mandato do outro lado do hemisfério. E não, não é por bondade — é estratégia pura.
Por que tanto alvoroço?
Parece que o tal mandato virou uma espécie de "carta coringa" no jogo político. De um lado, aliados do governo torcem o nariz — afinal, ter um deputado atuando lá fora pode ser... conveniente demais para alguns interesses. Do outro, a oposição vê aí uma chance de desestabilizar certos planos que prefeririam manter em segredo.
E olha que a coisa tá feia: tem até quem esteja falando em "diplomacia paralela" — aquela que acontece longe dos holofotes, sabe como é? Coisa de filme de espionagem, só que com mais terno e menos perseguição de carro.
E o povo nisso tudo?
Bom, enquanto isso, o cidadão comum fica se perguntando: "Mas o que eu ganho com isso?" Ótima pergunta! A verdade é que essas manobras podem definir desde acordos comerciais até — pasme — o preço do feijão. Política internacional mexe com tudo, até com o que tem no prato do jantar.
Detalhe curioso: dizem que até o Itamaraty tá de olho, mas finge que não vê. Aquela velha história de "não é problema meu... até virar". E quando virar, pode apostar que todo mundo vai dar opinião.
Enquanto isso, Eduardo — coitado — deve estar lá entre cafés caros e reuniões intermináveis, sem imaginar o rebuliço que causa por aqui. Ou será que imagina? Político bom de jogo sabe ler o vento antes da tempestade...
