
Paris nunca foi só sobre torre Eiffel e croissants. Nesta terça-feira (13), o ministro do Turismo, Silvio Costa Filho, mostrou que a cidade-luz também brilha nos corredores dos negócios. Em meio à comitiva presidencial, ele se reuniu com um grupo seleto de empresários franceses — e o papo foi longe, literalmente.
Numa sala que mais parecia um cenário de filme de espionagem (sem os lasers, claro), Costa Filho desenrolou conversas que poderiam mudar o jogo econômico entre os dois países. "Quando o assunto é turismo, a França é como um vinho: quanto mais antiga, melhor", brincou o ministro, entre um café e documentos.
O que estava em pauta?
Não foi só blá-blá-blá diplomático. Na mesa de discussões:
- Investimentos em infraestrutura turística no Brasil
- Parcerias para capacitação profissional no setor
- Troca de experiências em gestão de destinos
Curiosidade: um dos empresários presentes já havia investido em resorts no Nordeste brasileiro. "O Brasil é como um diamante bruto — precisa ser lapidado com cuidado", comentou, sob olhares atentos.
Por que isso importa?
Num mundo pós-pandemia, onde o turismo virou artigo de luxo, essas conversas podem significar:
- Mais empregos no setor
- Modernização de aeroportos e hotéis
- Atração de turistas franceses — que costumam gastar bem, diga-se
"Estamos falando de uma relação que vai além do vinho e do futebol", destacou Costa Filho, com aquela mistura típica de seriedade e descontração que só políticos experientes conseguem equilibrar.
Ah, e detalhe: enquanto isso, nas ruas de Paris, turistas brasileiros tiravam selfies sem nem imaginar que, a poucos quarteirões, seu ministro estava costurando o futuro do setor. Ironias da vida moderna.