Nesta terça-feira (27), o Palácio do Planalto virou palco de uma daquelas reuniões que podem definir os rumos do país. Lula, com aquele jeito característico de quem não gosta de perder tempo, sentou-se com seus ministros para um balanço necessário — e um acerto de contas sobre o que vem por aí.
Não foi um encontro qualquer. Longe disso. O clima, segundo fontes próximas, era de concentração máxima. Afinal, estamos falando do segundo semestre de 2025, um período que pode ser decisivo para a popularidade do governo e, claro, para a vida do brasileiro.
O que estava em jogo?
Pense bem: depois de meses de turbulências — e quem não teve turbulências nos últimos tempos? —, o governo precisa mostrar serviço. A reunião serviu justamente para isso: alinhar discursos, ajustar prioridades e, quem sabe, cortar algumas arestas que ainda existem entre pastas.
Lula, como era de se esperar, puxou a linha. Ele não é de deixar dúvidas sobre quem comanda o processo. Fez questão de ouvir todos, mas também deixou claro que espera resultados mais tangíveis daqui para frente.
Os temas quentes
- Economia: Como equilibrar crescimento e controle inflacionário? Um dilema que sempre assombra qualquer governo.
- Infraestrutura: Obras paradas, promessas de campanha — a hora da verdade chegou.
- Social: Programas de transferência de renda e geração de emprego seguem na pauta, mas precisam de mais eficiência.
Não vou mentir: tem ministro que saiu de lá mais pressionado do que entrou. E olha, às vezes uma pressinha básica é exatamente o que falta para as coisas andarem.
O segundo semestre promete — e agora é fazer acontecer. O Planalto parece ter entendido a mensagem. Resta saber se o país vai sentir os efeitos práticos desse alinhamento.
