Lula planeja ligar para Trump e convidar ex-presidente para COP30 em Belém
Lula quer chamar Trump para COP30 em Belém

Eis que o Planalto resolveu dar um toque na Casa Branca – mas não na atual, e sim na antiga morada do famoso republicano de tufos dourados. Numa jogada que mistura diplomacia climática com um quê de reality show político, Lula soltou a bomba: vai pegar o telefone e discar para ninguém menos que Donald Trump.

Não, não é sobre um novo acordo de golfe. O assunto é sério – ou pelo menos tenta parecer. O presidente brasileiro, com aquele jeitinho descontraído que só ele tem, revelou que pretende convidar o ex-mandatário americano para a COP30, aquela mega conferência do clima que vai sacudir Belém do Pará em 2025.

O que está por trás dessa jogada?

Parece até roteiro de novela das nove. De um lado, Lula, o veterano político de esquerda que voltou ao poder falando em proteger a Amazônia. Do outro, Trump, o magnata que já chamou mudança climática de "invenção chinesa" e tirou os EUA do Acordo de Paris. Será que vão se entender?

"Ah, mas o Trump nem está no poder agora", você pode pensar. Exato! E é justamente aí que mora o pulo do gato. O convite – se é que vai rolar mesmo – parece mais uma jogada de xadrez geopolítico do que um mero protocolo diplomático.

  • Trump lidera as pesquisas republicanas para 2024
  • COP30 será a primeira edição na Amazônia brasileira
  • Encontro pode acontecer em pleno ano eleitoral americano

Não dá para negar: se esse telefonema realmente acontecer, vai render. Muito. Imagine só o ex-presidente americano, conhecido por seus tweets inflamados, debatendo preservação ambiental enquanto a floresta amazônica faz o pano de fundo. Dá até para ouvir os memes sendo criados.

E o que dizem os especialistas?

Bom, os analistas estão divididos. Uns acham genial – "mostra que o Brasil quer dialogar com todos os lados", dizem. Outros torcem o nariz – "pura encenação política", murmuram nos corredores de Brasília. E tem aqueles que só querem ver o circo pegar fogo: "Será que Trump vai aparecer de boné da COP30?", brinca um jornalista veterano.

Enquanto isso, nas redes sociais, o povo já começou a especular. Alguns lembram que, em 2019, Trump chegou a dizer que o Brasil era "um grande aliado". Será que essa amizade (se é que podemos chamar assim) vai render frutos no campo ambiental? Difícil dizer. O que sabemos é que, em política internacional, nunca se pode subestimar o poder de um bom teatro.

Resta esperar para ver se o telefone vai tocar mesmo – e, principalmente, se do outro lado da linha alguém vai atender. Afinal, com Trump, nunca se sabe. Ele pode muito bem pegar o convite, ou então soltar um daqueles "fake news" que tanto gosta.